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O Brasil exporta até penas de aves para o mercado asiático?



O governo brasileiro recebeu, com satisfação, o anúncio, pela Região Administrativa Especial - RAE de Hong Kong, China, da aprovação sanitária para a exportação de penas de aves do Brasil.


O produto tem diversos usos industriais, incluindo a fabricação de almofadas, travesseiros, roupas de cama e estofados, além de ser utilizado como matéria-prima para rações, fertilizantes, indústrias cosméticas, farmacêuticas, têxteis, em produtos de isolamento térmico e acústico, entre outros.


A abertura amplia o mercado para produtos avícolas do Brasil, refletindo a confiança no sistema de controle sanitário brasileiro. Fortalece, ademais, a relação comercial com a RAE de Hong Kong, China, que foi responsável pela importação de mais de US$ 1,15 bilhão em produtos do agronegócio brasileiro no ano passado.


Com este anúncio, o agronegócio brasileiro alcança sua 72ª abertura de mercado neste ano, totalizando 150 aberturas desde o início de 2023.


Tais resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA e Ministério das Relações Exteriores - MRE.


No segmento brasileiro de nutrição animal, a queratina proveniente das penas de aves apresenta-se como um resíduo gerado de forma abundante, considerando nossa elevada produção avícola. Seu principal destino é a farinha de penas, utilizada como ingrediente na fabricação de rações balanceadas de não-ruminantes, sendo incluída em dietas de aves, suínos, peixes e pets.

Fonte: MAPA – Adaptado pela Equipe Meu Agro

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