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Pontos fundamentais sobre sustentabilidade para o ano de 2025

Jachsson Beal

Um planeta sustentável deve contar com todos os elementos fundamentais alinhados,

para assegurar a sobrevivência global


O Instituto Brasileiro de Sustentabilidade – INBS estudou, analisou e publicou  durante 2024 as principais questões sobre sustentabilidade e divulga, no início do janeiro, os temas que considera importantes para serem levados em consideração no ano de 2025:

·      Conhecimento, planejamento e ação são os pilares da sustentabilidade corporativa.

·      Indicadores têm papel essencial. Eles permitem medir a evolução das práticas ambientais e corrigir desvios da realidade de mercado.

·      Os relatórios devem ser claros e objetivos. Precisam ter sua utilidade maximizada e, de fato, servir para os fins que foram criados.

·      Sustentabilidade empresarial vai além da conformidade legal. Cumprir a legislação é obrigação, mas práticas inovadoras criam valor. O risco não poupa ninguém.

·      A liderança é essencial para a implementação da sustentabilidade. Líderes devem engajar equipes e promover mudanças significativas.

·      A comunicação corporativa deve ser baseada em veracidade, verificabilidade e clareza.

·      A dupla materialidade ganha relevância. Analisar uma empresa apenas sob um viés de “mão única” é uma prática desonesta com todos que fazem parte de seu círculo de influência. Cada organização é impactada pelo meio externo e, de igual forma, também o impacta.

·      Tecnologia e sustentabilidade não podem ser dissociadas. O termo correto para essa situação é inextricável: aquilo que não pode ser separado.

·      O mercado regulado de carbono é uma tendência global. Empresas devem se preparar para a regulamentação e o comércio de créditos de carbono.

·      Energia é, e sempre será, um ativo extremamente sensível e demandado, afinal é ela que move o mundo.

·      Educação e conscientização internas são bases para mudanças corporativas sustentáveis. Corporações são, em suma, pessoas.

·      Pressão social influencia o mercado. A lógica do capital está focada na geração de lucros que, por sua vez, são fundamentados para a própria sociedade.

·      Eventos climáticos extremos reforçam a urgência da sustentabilidade, pois  há uma crescente necessidade por resiliência em tempos incomuns.

·      A sustentabilidade deve ser estratégica e interdisciplinar. Profissionais com visão integrada têm mais sucesso em implementar soluções de sustentabilidade.

·      Empresas iniciantes podem começar com ações simples. Não é preciso virar uma chave que leve do 0 ao 100% num piscar de olhos.

·      Parcerias público-privadas aceleram mudanças sustentáveis. Iniciativas conjuntas multiplicam impactos positivos. O interesse público pelo desenvolvimento sustentável dispensa apresentações.

·      COPs são importantes, mas ações práticas são indispensáveis. As COPs são eventos significativos para a discussão global e o alinhamento de ideias, mas é preciso agir individualmente.

·      Profissionais interdisciplinares são essenciais. De nada adiantariam as características multidisciplinares e orgânicas da sustentabilidade, se apenas um tipo de profissional fosse destinado à questão.

·      Sustentabilidade é um processo contínuo e escalável. Mudanças graduais são mais eficazes que transformações abruptas (muitas vezes sem planejamento ou estratégia, realizadas “a toque de caixa”).

·      O planejamento de longo prazo é crucial para a sustentabilidade. Investir em inovação hoje reduz custos futuros e aumenta a resiliência.

·      A rastreabilidade de produtos será cada vez mais exigida. A origem sustentável dos itens e o acompanhamento dos movimentos na cadeia de consumo garantem o atendimento às demandas de mercado, questões climáticas (carbono) e à logística reversa para a gestão e gerenciamento de resíduos sólidos.

·      Sustentabilidade empresarial não é ativismo ambiental.

·      A sustentabilidade é amiga dos grandes setores econômicos, um elemento fundamental para alinhá-los com a principal necessidade global no curto, médio e longo prazos.

 

(Fonte: INBS – Adaptado pela Equipe Meu Agro)

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