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Um processo educativo de grande importância

Atualizado: 7 de jul. de 2024

EXTENSÃO RURAL


O modelo de serviços de assistência técnica e extensão rural institucionalizado no Brasil foi o público e gratuito, alcançou seu auge na década de 1970 e início dos anos 1980, durante a modernização da agricultura, em associação às políticas de crédito rural e pesquisa agropecuária.

 

Mudanças na política agrícola, privilegiando outros instrumentos de fomento à agropecuária e pela redução da disponibilidade dos recursos governamentais para o crédito rural e para o serviço de Ater (Assistência Técnica e Extensão Rural) deflagraram uma crise no Sibrater - Sistema Brasileiro Descentralizado de Assistência Técnica e Extensão Rural e, em 1990, culminaram com a extinção da Embrater - Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural, do governo federal, coordenadora do sistema.

Importante ponto de apoio aos produtores rurais, o extensionista é um potencial agente de mudanças 

A partir de meados dos anos 1990 as ações da sociedade civil organizada (produtores e trabalhadores rurais, extensionistas e outros) lograram a criação de novas políticas públicas voltadas para a agricultura familiar e evidenciaram a necessidade do resgate dos serviços de Ater, agora com maior participação de atores privados.

 

Os estados da federação contam com instituições de assistência técnica e extensão rural que prestam apoio e orientação ao setor produtivo primário e a Asbraer - Associação Brasileira das Entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural, Pesquisa Agropecuária e Regularização Fundiária é a entidade associativa que reúne todas as empresas de assistência técnica e extensão rural pública do Brasil.

 

Os produtores que fazem parte do sistema de integração contam com o apoio e a assistência técnica específicos, oferecidos pelas empresas integradoras.

 

Fonte: CNA e Embrapa - Adaptado pela Equipe Meu Agro



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